ainda as deserções do Pan

Deveria ter falado isso antes, mas não consegui.
Fidel promoveu a maior deserção da história do Pan. toda a delegação desertou exatamente na hora da festa final, e tudo para encobrir as debilidades do 'regime'.
Com medo de passar vergonha o comandante mandou todos voltarem para casa mais cedo. Pelo menos conseguiram carregar seus pertences: artigos de higiene pessoal, equipamentos de DVD e tudo o mais que não se encontra na ilha.

ridículo...

se o socialismo cubano fosse assim tão bom, seria ao contrário, não?!? milhares de pessoas fazendo fila querendo morar na ilha. saindo de Miame, de bote, enfrentando a maré e tubarões para ser mais um camarada cubano.

calma fidel...
relaxa e goza...

q país é esse que vivemos, meu deus?!?!?!?!?!?!?

amigos, não acredito!

acabei de ler a notícia que o ministério da cultura vai ajudar nas filmagens de um filme sobre sabe quem?!?!?


bruna surfistinha! sim, ela! a prostituta q virou celebridade depois de lançar um livro. puta agora é escritora... e vai virar filme com graa de renúncia fiscal!!!

tenha a santa paciência...

leia a notícia aqui

"O PORTUGUEIS"

Em discurso proferido em João Pessoa (PB), falando ao seu público preferido, o presidente declara que brasileiro que fala inglês, é "metido a besta", que brasileiro não deveria falar inglês ou francês e que o gringo, em terras tupiniquins deveria falar português.

Ora, e ele, em terras gringas? Fala o que, sem nem português sabe?!?!?

Leia a nota na coluna de Claudio Humberto (http://www.claudiohumberto.com.br/Colunasanteriores/tabid/297/articleType/ArchiveView/month/7/year/2007/day/27/Default.aspx) do dia 27.

Para esquentar o inverninho...

Ingredientes:

- 250 ml de leite quente

- 50 ml de conhaque- 4 colher(es) (sopa) de chocolate em pó

- quanto baste de açúcar União- quanto baste de chantilly

- quanto baste de canela-da-china em pó

Modo de preparo:

Misture bem o leite, conhaque, chocolate e açúcar a gosto. Coloque nas xícaras, cubra com o chantilly e polvilhe a canela.

O Presidente, as vaias e o Governador

Que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não gosta de manifestações contrárias não é novidade para ninguém. Sob as váias de milhares de pessoas, durante as aberturas dos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, isso ficou mais do que explícito.

Vaiado ao chegar na festa, ao aparecer no telão e ao ter seu nome citado pelos oradores do evento, ficou com “cara de quem foi vaiado e não gostou”.

Depois, magoado e melindrado por não fazer a declaração oficial de abertura dos jogos, sentindo-se contrariado e perseguido, saiu da festa sem fazer qualquer comentário sobre as vaias, ignorando reporteres e opinião pública.

Ao ver o Presidenteentrando em eu carro mudo e calado, lembrei de outro governante e outra situação de protesto, e de como homens públicos devem encarar esses momentos, que até como Galvão Bueno sabe, são inerentes à uma democracia.

Lembrei de Mario Covas, então governador de São Paulo, no início de sua gestão, subindo no carro de som de manifestantes que estavam na frente ao Palácio dos Bandeirantes, protestavam contra um projeto do governo enviado à Assembléia Legislativa.

Sem se sentir acuado, com a hombridade e responsabilidade de ser o governador do maior Estado da federação, Mario Covas saiu do palácio e foi lá, no carro de som, dizer aos manifestantes que não retiraria o projeto. E deu seus motivos.

Lembrei, também, do mesmo Mario Covas encarando grevistas, sob paus e pedras (e não vaias), na Praça da República por acreditar que o governador tinha o direito de sair pela porta da frente da Secretaria da Educação.

Dizia Mario Covas, sempre que vaiado, que tinha sido cassado pela ditadura militar exatamente para garantir, ao cidadão, o direito de manifestar-se e vaiar.

Quanta diferença. Hoje, o presidente no alto de sua popularidade, sente-se acuado diante de vaias e recusa-se a encarar reporteres em uma entrevista coletiva, quanto mais eleitores.

Que saudades de Mario Covas.