Agência Estado
Não tem operação tapa-buracos que dê conta de acompanhar o ritmo de surgimento de tantas crateras, fendas, falhas e rachaduras nas ruas da capital quando chove.
Depois de um dia como ontem, com água caindo durante quase 24 horas, apareceram, segundo as estimativas da Prefeitura, de 1.500 a 2 mil buracos, espalhados por 15 mil quilômetros de vias.
Um buraco na pista expressa da marginal Tietê, sob a ponte da Casa Verde (zona norte de São Paulo), prejudica o trânsito na pista sentido Ayrton Senna manhã desta quarta-feira. Uma faixa da via foi interditada.
Operando no máximo da capacidade, a Prefeitura conseguiu fechar, em média, 1.257 buracos por dia, de 1º a 26 de janeiro. Por essa conta, "sobraram", só ontem, pelo menos 350 novas armadilhas para os motoristas. Para fechá-las, é preciso tempo bom.
O secretário de Coordenação de Subprefeituras, Andrea Matarazzo, garante que o serviço "nunca foi tão ágil". "Trabalhamos com o máximo de nossa capacidade nas ruas", diz. "Mas é muito importante que, além dos agentes da Prefeitura, a população também nos avise quando surgir um novo local."
Há um "exército" de 930 homens - 30 em cada uma das 31 subprefeituras - responsáveis apenas por tapar buracos. Matarazzo destaca ainda que os trabalhos de recapeamento da atual gestão, que recuperaram o asfalto de 750 km de vias, evitam o surgimento de cerca de 350 buracos por dia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
30 janeiro 2008
Chuva abre 1.500 buracos por dia nas ruas de São Paulo
às
4:18 PM
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