Pavarotti é um gênio.
Uns sabem jogar xadrez, outros jogar bola. Poucos compõem como Beethovem ou Mozart. tem aqueles que pensam filosoficamente, outros matematicamente. Existem até os políticos gênios.
Pavarotti é desse nível. E pelo visto está partindo.
Acabei de ouvir La donna è mobile, de Verdi (Classic ExperienceII).
Abri o UOL, e li a notícia.
Site português também divulgou a notícia.
E declara:
Aproxima-se, assim, do fim uma carreira iniciada em 1963, em Covent Garden (Londres) e que atingiu um pico no Campeonato do Mundo de Futebol de 1990, quando três dos grandes cantores líricos da actualidade - Pavarotti e os espanhóis Placido Domingo e José Carreras - actuaram, perante perto de 800 milhões de telespectadores em todo o Mundo.
É, sem dúvida, uma grande perda. E uma pena.
Site oficial do cantor aqui, mas não tem nenhuma notícia sobre seu estado de saúde.
No Corriere della Sera, jornal italiano, a notícia diz que seu estado de saúde piorou, mas ainda fala que ele estava em casa. De qualquer forma, seu estado de saúde é crítico.
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